Sucessos do passado que nunca mais irão tocar no seu radinho
Amigo MalDito…
Estava eu cá pensando com os meus botões sobre os debates atuais da nossa viscosa sociedade, principalmente a questão do politicamente correto, as mudanças em leis, e etc e tal… Toda essa castração do novo século.
Confesso que ainda estou me recuperando do carnaval (e pensando no próximo), o que me deixa completamente incapaz de julgar certo ou errado nessas questões, eu apenas gostaria de apresentar uma listinha de músicas que já foram sucessos incontestáveis do passado, mas que hoje em dia provavelmente seriam proibidas dentro do contexto atual.
São letras politicamente incorretas. Músicas que, se lançadas hoje, com certeza renderiam toneladas de processos contra tais autores.
São elas:
Trechos destacados: “Tem gay que é Mohamed tentando camuflar: Allah, meu bom Allah! / Gaúcho também pode, não tem que disfarçar.”
Trechos destacados: “O homem nasce sem maldade em parte nenhuma do corpo/ O homem é lobo do homem/ Isso explica a viadagem congênita e a baitolagem adquirida! / Porque homem é homem, menino é menino, macaco é macaco e viado é viado.”
Trechos destacados: “Paraíba masculina, muié macho, sim sinhô. Eita Paraíba, muié macho sim sinhô.”
Trechos destacados: “La vem o negão cheio de paixão/ Querendo ganhar todas menininhas/Nem coroa ele perdoa não. Loirinha a cafungada do negão é um problema.”
Trechos destacados: “Ele é corno, mas é meu amigo/ Ele é viado, mas é meu amigo/ Ele é baitola, mas é meu amigo/ Ele pode ter defeitos, mas é meu amigo.”
Trecho destacado: “Nega do cabelo duro, que não gosta de pentear. Quando passa na baixa do tubo o negão começa a gritar.”
Pois é,… a geração que ouviu, ouviu. A geração que não ouviu, provavelmente só ouvirá essas músicas na miúda, escondidinhos atrás dos fones de ouvido. Pois essas nem mesmo aqueles ‘funkeiros de conduções públicas’ teriam tamanha coragem de ouvi-las em som alto no celular.
Pois é,… a geração que ouviu, ouviu. A geração que não ouviu, provavelmente só ouvirá essas músicas na miúda, escondidinhos atrás dos fones de ouvido. Pois essas nem mesmo aqueles ‘funkeiros de conduções públicas’ teriam tamanha coragem de ouvi-las em som alto no celular.
