O livro dos símbolos de Carl Gustav Jung

POSTADO POR: admin qui, 12 de dezembro de 2013

A literatura e a
psicologia trazem uma infinidade de bons livros que analisam o consciente e o
inconsciente, muitos deles podem ser comprados em lojas especializadas e até
mesmo em classificados online
permitindo uma grande economia. Dentro os autores mais procurados na literatura
da psicologia temos Carl Gustav Jung, um dos mais importantes psiquiatras, que
estabeleceu a psicologia analítica, desenvolveu conceitos sobre o inconsciente
coletivo e arquétipos.
Além disso,
escreveu muitas obras e é apreciado em todo o mundo. Dentro todos os seus livros,
aquele  mais importante e reconhecido é O Homem e Seus Símbolos. Essa foi a
última obra escrita pelo psiquiatra suíço Carl Gustav Jung que morreu antes de
completar a sua obra, e a mesma acabou sendo finalizada por alguns
colaboradores depois da sua morte.
Esse livro é um
trabalho completo que visava aproximar um público leigo, sobre símbolos e
inconsciente coletivo. Nesse trabalho Jung conseguiu reunir todos os seus
estudos em maneira sintética, não é importante somente para o campo da
psicologia, mas também para o estudo de religiões comparadas, simbologia e
antropologia.
Sem nunca
esquecer seu grande mestre Sigmund
Freud
, Jung menciona Freud logo nas primeiras páginas do livro. Jung não
considera o sonho como manifestação individual de uma pessoa, mas sim
universalmente coletiva, pois os símbolos estudados eram parecidos e presentes
em diferentes culturas. Isso não quer dizer que desconsiderava a
individualidade dos seres humanos, mas sim de um ser ser coletivo que pertence
a um todo completamente inter-relacionado, inconscientemente.
Muito
interessante toda a crítica que Jung conduz 
as religiões e contemporaneidade, como o fato de que muitas pessoas
perderam a fé, mas nos momentos de sofrimento, o individuo procura reformular o
significado da própria existência, através de símbolos religiosos por
exemplo. Essa importante obra de literatura, que nos orienta  ao inconsciente profundo, nos demonstra os
caminhos de individualização, relacionando mitos da antiguidade com o homem
moderno, e também o modo como a ciência se confronta com o inconsciente.