O Chamado Selvagem
Às vezes, as melhores informações são aquelas pelas quais
não procuramos. Dessas que nos pegam de surpresa quando menos se espera e ao fim
do processo a gente se vê ‘embasbacado’, repetindo pra si: “Caramba! Isso é muito
excelente!” (pelo menos é assim que eu me expressaria). Esse tipo de coisa pode
fornecer experiências incríveis que nunca antes cogitamos para nossas vidas,
até passarmos por elas.
não procuramos. Dessas que nos pegam de surpresa quando menos se espera e ao fim
do processo a gente se vê ‘embasbacado’, repetindo pra si: “Caramba! Isso é muito
excelente!” (pelo menos é assim que eu me expressaria). Esse tipo de coisa pode
fornecer experiências incríveis que nunca antes cogitamos para nossas vidas,
até passarmos por elas.
Foi o caso dos meus dias de leitura do livro O Chamado
Selvagem de Jack London (autor já comentado aqui no blog no prosaico MaudioPost#4 ). Comecei a empreitada com um pouco de desconfiança, meio que desacreditado
de uma história que apresenta um cachorro como protagonista. Já no segundo
capítulo me vi totalmente empolgado com a jornada de Buck, tentando adivinhar o
próximo passo do cão corajoso durante a corrida do ouro no século 19. Nas
últimas páginas fui arrebatado por um final emocionante que, como se eu
assistisse a um filme, me arrancou aplausos. Alias, embora o livro já pareça um
roteiro pronto, só foram produzidos filmes (a maioria bem antigos), e até desenhos animados, apenas inspirados
na história de London, nada que represente fielmente o verdadeiro espírito
emanado pelo livro.
.
Jack London foi consagrado como autor por Caninos Brancos , mas foi com O Chamado Selvagem que o autor emocionou milhares de pessoas, tornando-se um dos escritores mais bem pagos no início do século XX.
.
Mesmo se tratando de um cachorro, não é difícil se identificar com Buck, com suas provações, frustrações, conquistas e principalmente em como nos relacionamos com nossos próprios instintos cada vez mais reprimidos pela construtura da vida moderna, mas que nos assombra sempre que pode.
.
Não deixe de ouvir esse chamado. Conheça esse incrível lançamento da Editora Dracaena e adquira o seu exemplar clicando no banner abaixo.
Selvagem de Jack London (autor já comentado aqui no blog no prosaico MaudioPost#4 ). Comecei a empreitada com um pouco de desconfiança, meio que desacreditado
de uma história que apresenta um cachorro como protagonista. Já no segundo
capítulo me vi totalmente empolgado com a jornada de Buck, tentando adivinhar o
próximo passo do cão corajoso durante a corrida do ouro no século 19. Nas
últimas páginas fui arrebatado por um final emocionante que, como se eu
assistisse a um filme, me arrancou aplausos. Alias, embora o livro já pareça um
roteiro pronto, só foram produzidos filmes (a maioria bem antigos), e até desenhos animados, apenas inspirados
na história de London, nada que represente fielmente o verdadeiro espírito
emanado pelo livro.
.
Jack London foi consagrado como autor por Caninos Brancos , mas foi com O Chamado Selvagem que o autor emocionou milhares de pessoas, tornando-se um dos escritores mais bem pagos no início do século XX.
.
Mesmo se tratando de um cachorro, não é difícil se identificar com Buck, com suas provações, frustrações, conquistas e principalmente em como nos relacionamos com nossos próprios instintos cada vez mais reprimidos pela construtura da vida moderna, mas que nos assombra sempre que pode.
.
Não deixe de ouvir esse chamado. Conheça esse incrível lançamento da Editora Dracaena e adquira o seu exemplar clicando no banner abaixo.