Maldito até o final,…
Maldito, desde antes, de tanta burocracia, do tempo que eu nem fazia, e a gente só discutia, o que era bom,…ouvia som ainda em “tape”, gravava umas fitas e ia pra pista ouvindo no walkman, fazendo baldeação entre o busão e o trem,…Quem? poderia imaginar que as conversas na Vila e na Lapa, iriam servir de inspiração pra “postar”?
Maldito, desde lá do centro da cidade, com vontade de mostrar que era de verdade, colocar a habilidade a prova, e a cada dia me mostrava que alguma coisa prestava nessa safra nova, o que renova a minha fé cada letra cada contexto que eu leio desses “puto” que tão junto comigo. Que siga assim, e nunca pare, essa história sem fim que nem um jogo de ATARI!
Maldito, desde antes até o final. Mal dito, se não entende o que digo, foi mau! Maldito, o que tiver que ser será. Mal dito, só quem viver verá!
Maldito desde fevereiro de 81, agora outro ano, outro mês, ó nós aqui outra vez, pra vocês em primeira mão, sem programação, agora com quase trinta, mesmo sem dinheiro, sem trampo, ou sem teto, sempre sobra um tempo pra mais um projeto, no blog ou na pista, cada caso é um caso, é só saber dividir. Eu já decidi, é assim que vai ser, eu to junto com os amigos pra fazer acontecer, pra fortalecer, pra crescer de verdade, só tenho a agradecer as oportunidades, porque eu to feliz fazendo o que eu sempre quis,…Maldito correndo risco, Mal dito vivendo sempre por um triz.
Maldito comendo o que vem colhendo dos pisos que nunca pisei,…chorando dos risos entre tantas palhaçadas, nunca tirei o corpo fora. Eu não ligo se não agradei o espaço vazio que chora, afinal eu sou a união mas mal feita de parentes do Acre com o Rio.
Mal dito, ta na hora de dar rumo ao sentido em que me expresso para que nexo se não vejo complexo nas letras que impresso, além de insistir e não mentir sobre quem realmente eu sou,…
Maldito, desde lá do centro da cidade, com vontade de mostrar que era de verdade, colocar a habilidade a prova, e a cada dia me mostrava que alguma coisa prestava nessa safra nova, o que renova a minha fé cada letra cada contexto que eu leio desses “puto” que tão junto comigo. Que siga assim, e nunca pare, essa história sem fim que nem um jogo de ATARI!
Maldito, desde antes até o final. Mal dito, se não entende o que digo, foi mau! Maldito, o que tiver que ser será. Mal dito, só quem viver verá!
Maldito desde fevereiro de 81, agora outro ano, outro mês, ó nós aqui outra vez, pra vocês em primeira mão, sem programação, agora com quase trinta, mesmo sem dinheiro, sem trampo, ou sem teto, sempre sobra um tempo pra mais um projeto, no blog ou na pista, cada caso é um caso, é só saber dividir. Eu já decidi, é assim que vai ser, eu to junto com os amigos pra fazer acontecer, pra fortalecer, pra crescer de verdade, só tenho a agradecer as oportunidades, porque eu to feliz fazendo o que eu sempre quis,…Maldito correndo risco, Mal dito vivendo sempre por um triz.
Maldito comendo o que vem colhendo dos pisos que nunca pisei,…chorando dos risos entre tantas palhaçadas, nunca tirei o corpo fora. Eu não ligo se não agradei o espaço vazio que chora, afinal eu sou a união mas mal feita de parentes do Acre com o Rio.
Mal dito, ta na hora de dar rumo ao sentido em que me expresso para que nexo se não vejo complexo nas letras que impresso, além de insistir e não mentir sobre quem realmente eu sou,…
