Grandes escritores que costumavam escrever nus

POSTADO POR: admin seg, 30 de março de 2015

É comum que a maioria dos aspirantes a escritor comecem seus trabalhos buscando inspiração entre os seus principais ídolos, alguns até acreditam que apenas emulando a rotina desses grandes autores, também irão torna-se gênios feito eles. Em todo caso, é sabido que muitos autores clássicos possuíam hábitos bem curiosos, como escrever tudo a lápis, datilografar deitado no chão ou até mesmo usar o cachorro da família como um crítico literário. Mas em termos de excentricidades originais, não podemos deixar de mencionar aqui alguns autores que preferiam compor suas obras do jeito que vieram ao mundo, inteiramente nus em pelo.

Talvez a falta de roupas exercitasse suas mentes, quem sabe agisse como um estímulo para a imaginação, ou fosse apenas um truque para encontrar a inspiração, de qualquer forma, vale a pena conhecer esses artistas.
Agatha Christie
Quando se é uma autora produtiva como Christie, você precisa saber aproveitar todas as oportunidades para escrever. No seu caso, ela era capaz de escrever em praticamente qualquer lugar, mas um de seus favoritos era na banheira enquanto comia maçãs. Vale lembrar que o nosso ‘poetinha’ Vinícius de Moraes também foi um grande adapto da prática de escrever imerso na banheira.
DH Lawrence
O autor da obra ‘O Amante de Lady Chatterley’ escreveu muito sobre a nudez, mas não sei bem se ele a praticava. O que se sabe é que, em busca de inspiração, o escritor inglês gostava de subir em árvores completamente nu antes de começar a trabalhar.

Ernest Hemingway
Você já deve saber que Hemingway gostava de trabalha com a máquina de escrever apoiada encima do peito, talvez o que você não saiba é que muitas vezes ele fez isso pelado (ou assim comentam), por assim se sentir mais livre. É provável que a sua nudez fosse uma coisa de família, já que seu primo Edward Hemingway, fundou uma das primeiras colônias nudistas da Inglaterra na década de 30.
Victor Hugo
No caso de Victor Hugo, escrever pelado era simplesmente um recurso para combater o seu bloqueio criativo e a falta de foco no trabalho. Para esquivar-se da sua própria preguiça, o autor francês teve a brilhante ideia de pedir que o seu servo sumisse com as suas roupas durante o dia inteiro, e ficou trancado em um quarto sozinho com papel e caneta. Então, ele não tinha outra opção de distração, se não escrever. Este método é semelhante ao que fez o autor americano James Whitcomb Riley, que escreveu nu para evitar a tentação de ir aos bares.