Conheça a função dos livros que o Tufão leu em ‘Avenida Brasil’

POSTADO POR: admin sex, 19 de outubro de 2012

Na primeira vez que Tufão (Murilo Benício) apareceu em seu leito lendo um livro, virou piada nas redes sociais. Essas pessoas que zoaram não faziam ideia que os livros tinham uma função dentro da história, e constantemente tinham a ver com o que acontecia na trama da novela “Avenida Brasil”
Depois de um levantamento, vamos relembrar os livros indicados por Nina (Débora Falabella) e já lidos pelo ex-jogador:
“A Metamorfose” (Franz Kafka): Tufão leu a história do homem que, ao acordar, percebeu que se transformou em um inseto gigante. Quem se assustou com esse argumento foi a pequena Ágatha (Ana Karolina Lannes).
“Madame Bovary” (Gustave Flaubert): Nina tentou fazer o jogador perceber que estava sendo traído por Carminha (Adriana Esteves) indicando o livro sobre uma garota sonhadora que trai seu marido em busca de liberdade.
“A Interpretação dos Sonhos” (Sigmund Freud): Tufão partiu para tentar descobrir o significado dos seus sonhos com o livro de Freud. Na verdade, o pai de Jorginho (Cauã Reymond) se confundiu um pouco com o nome do autor e o chamou de “Fred”
“Memórias Póstumas de Brás Cubas” (Machado de Assis): O precursor do Realismo brasileiro também fez parte da cabeceira do patrão de Nina. O livro é a história de um defunto que conta sua vida da hora da morte até o nascimento. Será que ele imaginou o Genésio (Tony Ramos) voltando dos mortos?
“Dom Casmurro” (Machado de Assis): Continuando no Machado de Assis, Tufão leu a obra da traição mais conhecida do Brasil. Pelo menos no século dezenove, porque a traição mais conhecida atualmente é a da esposa do jogador.
“Dom Quixote de la Mancha” (Miguel de Cervantes): Ivana (Letícia Isnard) estava brava com o término de Tufão com Carminha, e o jogador usou a história do louco Dom Quixote para justificar suas ações. “O cara não tá nem aí pro que os outros falam. E, quer saber, ele tá muito certo!” disse o chefe da família para a irmã.
“O Idiota” (Fiodor Dostoievski): A história do príncipe inocente coroou o momento que Tufão aceitou Carminha de volta. Nem precisamos falar quem é o “idiota”, não é mesmo?
“O Alienista” (Machado de Assis): Neste livro, um médico abre um hospício e coloca lá todo mundo que ele julga maluco. No caso da novela, o hospício deve ser a mansão no Divino, não é?
“O Banquete” (Platão): O livro foi fonte de inspiração para quando Tufão contou para Nina o que sente por ela. Um livro sobre amor e com um título que sugere uma refeição é a cara do pessoal da mansão.
“O Primo Basílio” (Eça de Queiroz): A Nina poderia ser mais discreta, a história da mulher que trai o marido e é ameaçada pela empregada dá muito na cara qual é a relação entre Carminha e sua cozinheira.
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