Bolsa Família+Escola = Bolsa Putinha (Juca.Horror.Show)

POSTADO POR: admin seg, 20 de junho de 2011

Novamente eu sofro pressão psicológica do meu velho amigo Juca Inácio, que vez ou outra manda um texto do seu exílio e me coage a postá-lo. Então, vamos a ele: 
Bolsa Família+Escola = Bolsa Putinha.
“Eita povo brasileiro que reclama de barriga cheia, e recebe tantos benefícios do governo que alguns já estão sendo gerados por conta própria.
Olha só um exemplo: O Bolsa Família já paga pro sujeito ficar sossegado no barraco dele, sem se preocupar em ir atrás de serviço, aliás, proibindo-o de ir atrás de serviço, porque a partir do momento que descobrem que ele está trabalhando, o benefício é cancelado. E Deus o livre de acontecer uma desgraça dessas. E desgraça dupla, porque é perder o benefício e ter que trabalhar.

Aí, esse povo brasileiro, com doutorado em achar oportunidades, descobre o tal do auxílio-maternidade, que vem com vale-leite e vale-gás embutido.
Resultado: 1 filho por ano. Assim, está terminando um auxílio, já recebe outro. E ter filho se mostra um investimento com juros, pois depois vem o bolsa-escola.
Pra receber esse, até que dá um trabalhinho, pois tem que empurrar a criança todo dia pra dentro da escola; mas é só falar que vai ter merenda que os esfomeadinhos entram correndo.
Mas o que incomoda mesmo nesse bolsa-escola é professor reclamando que a criança só faz bagunça, diretor da escola falando que vai chamar o conselho tutelar… Pra resolver isso aí é só dar banho na criança de vez em quando para tirar o encardido e mandar o professor pra PqP.
Outro probleminha também é que não tem aula nos dias de sábado e domingo, e aí o não-trabalhador brasileiro tem que suportar essas pestes gritando na rua ou reclamando que está com fome. Mas é só dar um tabefe na criança e falar que comida é só na escola, ou sair pro boteco bater um bilhar com cachaça (afinal, tá recebendo bolsa-escola é pra pagar isso mesmo, pra compensar a pentelhação que dá essa filharada).E é aí que surge uma nova bolsa auxílio para o macho brasileiro, e ele nem se dá conta de agradecer ao seu governo por esse benefício.

Vamos analisar o exemplo de uma menina pré-adolescente, sem nenhuma capacidade de raciocínio (ou você acha que criança que vai pra escola só por causa da comida aprende alguma coisa?), sem nenhuma orientação sobre moralidade (tudo que ela ouve dos professores, os pais falam que é bobagem), sem nenhum afeto ou atenção (o máximo de carinho é a mãe lembrar o nome no meio da ninhada); essa menina chega em uma idade em que, além que querer sair de casa e ganhar o mundo, ela descobre o poder que possui entre as pernas.
Essa menina vai ser o que?
A resposta dessa pergunta é muito fácil, nem vou dar alternativa! Até você pode acertar com essa mente primitiva.
E graças a esse resultado lastimável, aumentamos gradualmente a nossa receita em cima das centenas de turistas que chegam ao nosso país com a intenção de explorar esse ‘produto interno bruto’. “