5 Livros para ler se você sente falta da série: ‘Two and a Half Men’
Todos temos nossas series favoritas, e se dependesse de nós, elas seriam produzidas ad infinitum para o nosso bel prazer; mas infelizmente o formato deste produto tende a passar por nossas vidas durante anos, marcar instantaneamente todo uma geração e deixar nada mais do que muita saudade ao fim de sua última temporada.
Foi pensando nisso que criamos este espaço banzo, com o intuito de indicar livros que possuam conceitos semelhantes ao de séries passadas, e assim tentar resgatar um pouco do espírito que projetou o sucesso desses programas.
Two and a Half Men
“Em Dois Homens e Meio (no original, Two and a Half Men) Charlie Harper, é um compositor de jingles, que mora numa bela casa na praia de Malibu, em Los Angeles. É rico, por isso tem uma enorme facilidade de conquistar as mulheres. Possui um belo carro na garagem, e sempre se envolve em confusões devido ao seu consumo de bebidas alcoólicas, com mulheres, jogos, e apostas. Seu estilo de vida muda, quando seu irmão Alan Harper , que esta no meio de um divórcio com a esposa, passa a morar com ele, junto ao o seu filho Jake Harper.
Apesar de Charlie ser muito diferente de seu irmão, ele o recebe em sua casa, pelo fato de não ter pra onde ir, e estar com o seu sobrinho. Embora sejam diferente um do outro, eles tem uma coisa em comum: Os dois amam Jake, e querem o melhor para o menino.”
Portanto, se você gostava de ‘Two and a Half Men’, então vai adorar ler…
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✔ Espero que sirvam cerveja no Inferno (Tucker Max)
Finalmente uma literatura para homens… Você entra nas livrarias e vê livros para meninas, romances para mulheres solteiras, livros eróticos para mulheres casadas, e até temas para senhoras. Para homens, nada! Tucker Max escreveu o livro mais politicamente incorreto sobre as aventuras masculinas… Ele ri da vida, da saúde, da segurança dentro do trio: cerveja, noitada e mulheres… Mas não banca o garanhão invencível.
Ele conta as furadas, os micos, as mancadas, mas também o lado divertido dessas aventuras… para valer a máxima contida no título: Já que tem certeza de que não vai para o céu, ele torce para que sirvam pelo menos cerveja no inferno. (Faro editorial)
✔ Beber, Jogar, F@#er (Andrew Gottlieb)
Em ‘Beber, jogar, f@#er’, Bob Sullivan traído e abandonado por sua mulher, parte em uma jornada em busca da felicidade e da liberdade. Desiludido, Sullivan narra suas farras homéricas e algumas confusões como – encher a cara na Irlanda, apostar até as calças em Las Vegas, e dar asas a seus desejos proibidos na Tailândia. A única regra é não ter regras.
Se você se acha um bom boêmio só porque possui uma conta de pendura no bar de esquina da sua rua, experimente acompanhar o protagonista na Trilha do Whisky, um dos principais pontos turísticos da Irlanda, um país que possui toda sua cultura nativa baseada unicamente no consumo do álcool, a ponto de batizar com nomes de bebidas (e referencias) suas ruas, bairros, cidades e até mesmo seus pontos históricos. (Editora Planeta)
✔ O Enterro da Cafetina (Marcos Rey)
O mundo dos personagens de Marcos Rey começa quando o sol se põe e a noite cai sobre a cidade de São Paulo. Então, boêmios, garotas de programa, gigolôs, guerrilheiros urbanos (o livro foi escrito nos dias da ditadura militar), dançarinas de cabarés, taxi girls, alcoólatras começam a sair das tocas, como ratos famintos, em busca de aventuras, de divertimento, de um trouxa, de um trocado, de uma garrafa de álcool, ou do simples e exato exercício de suas profissões.
Como diz o autor, “são homens e mulheres que param nos bares, restaurantes, inferninhos, cabarés, boates e em certas casas onde tudo se tolera”, por vocação ou erro de educação, dor de cotovelo ou outra dor qualquer, vagabundagem. A noite paulistana, seus mistérios e misérias, faz a unidade de O Enterro da Cafetina, atando os sete contos entre si e formando um grande painel.
O que contam essas histórias? Coisas terríveis que acontecem na noite, como diz a Bíblia, mas também casos surpreendentes, quase patéticos, insuspeitas generosidades. Noitadas de amigos, regadas a muito álcool, que terminam de forma trágica; o gigolô bem-sucedido, homem de muitas mulheres, apaixonado por uma moça de família, a quem auxilia financeiramente; a morte e o enterro retumbante da velha cafetina; jogos de sedução em que cada um procura lograr o outro; a ação de guerrilheiros mais ou menos trapalhões; um caso de ciúmes neurótico; o redator alcoólatra lutando pela sobrevivência. (Editora Global)
O que contam essas histórias? Coisas terríveis que acontecem na noite, como diz a Bíblia, mas também casos surpreendentes, quase patéticos, insuspeitas generosidades. Noitadas de amigos, regadas a muito álcool, que terminam de forma trágica; o gigolô bem-sucedido, homem de muitas mulheres, apaixonado por uma moça de família, a quem auxilia financeiramente; a morte e o enterro retumbante da velha cafetina; jogos de sedução em que cada um procura lograr o outro; a ação de guerrilheiros mais ou menos trapalhões; um caso de ciúmes neurótico; o redator alcoólatra lutando pela sobrevivência. (Editora Global)
Este livro é o segundo volume da obra Ereções, ejaculações e exibicionismos, do genial Charles Bukowski (1920-1994). Depois de Crônica de um amor louco, o velho Buk descreve, nestes mais de trinta contos fortemente autobiográficos, suas desventuras, traumas, amores fracassados e prisões inesperadas. Eis toda a excitação frenética do escritor nascido na Alemanha e emigrado para os Estados Unidos que imortalizou o mundo marginal de Los Angeles, sua cidade de adoção. O olhar estrangeiro-nativo de Bukowski esmiúça o lado negro do sonho americano – e revela o anti-sonho -, um mundo de marginais, viciados, bêbados e prostitutas, dos quais só não se pode dizer que estão na sarjeta porque sempre decaem um pouco mais. São pessoas tal qual na vida real, retratadas de forma triste, divertida, escatológica e universal, em toda sua vulgaridade e realidade.
Eis todo o gênio narrativo de Charles Bukowski, que, como John Fante, representa o último grito da geração beat e cujo humor cáustico foi comparado ao de Henry Miller, Louis-Ferdinand Céline e Ernest Hemingway. (Editora L&PM)
Eis todo o gênio narrativo de Charles Bukowski, que, como John Fante, representa o último grito da geração beat e cujo humor cáustico foi comparado ao de Henry Miller, Louis-Ferdinand Céline e Ernest Hemingway. (Editora L&PM)
O que há em comum entre uma madame de Chicago, jovens americanos hedonistas, escoceses bêbados e outros tipos pra lá de banais? Com seu inconfundível senso de humor, Irvine Welsh dá voz a uma galeria de personagens tão bizarros quanto inesquecíveis na coletânea. Se Você Gostou da Escola, Vai Adorar Trabalhar- Mais cáustico do que nunca, o autor de Trainspotting mostra, nas quatro histórias e uma novela que compõem o livro, que também é um mestre das narrativas curtas, gênero que não trabalhava desde a década de 1990.
Em comum, os personagens criados por Welsh vivem todos alguma forma de desespero silencioso. Em “Cascavéis”, uma ex-promessa do futebol americano, que desperdiçou sua carreira entre as drogas, a bebedeira e um amor não correspondido, se vê em uma situação limite em pleno deserto; no conto seguinte, que dá título ao livro, um britânico troca a Inglaterra pelo Caribe em busca de uma vida de prazeres, mas os problemas o seguem; a heroína de “Cães de Lincoln Park” vive uma montanha-russa de emoções, equilibrando-se entre a hipocrisia de amizades duvidosas e seus próprios preconceitos; em “Miss Arizona”, um cineasta a caminho do estrelato encontra mais do que esperava ao pesquisar a biografia de seu ídolo; e, em “O Reino de Fife”, o autor acompanha o crescente efeito opressivo da rotina e da falta de perspectivas sobre um grupo de jovens moradores de uma pequena cidade escocesa. (Editora Rocco)
Em comum, os personagens criados por Welsh vivem todos alguma forma de desespero silencioso. Em “Cascavéis”, uma ex-promessa do futebol americano, que desperdiçou sua carreira entre as drogas, a bebedeira e um amor não correspondido, se vê em uma situação limite em pleno deserto; no conto seguinte, que dá título ao livro, um britânico troca a Inglaterra pelo Caribe em busca de uma vida de prazeres, mas os problemas o seguem; a heroína de “Cães de Lincoln Park” vive uma montanha-russa de emoções, equilibrando-se entre a hipocrisia de amizades duvidosas e seus próprios preconceitos; em “Miss Arizona”, um cineasta a caminho do estrelato encontra mais do que esperava ao pesquisar a biografia de seu ídolo; e, em “O Reino de Fife”, o autor acompanha o crescente efeito opressivo da rotina e da falta de perspectivas sobre um grupo de jovens moradores de uma pequena cidade escocesa. (Editora Rocco)
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